Cada estrela sorriria
Ao me ver e rolar entre os fluídos de uma
áurea de amor e de poesia a refletirem os momentos idos.
Pulsam em mim vontades tantas, que não sei contê-las.
Vivo aturdida. Cada profeta canta
uma verdade
Oscilam os ponteiros do meu canto.
Reflito rumos.
É de campo e lagos o impulso que me habita.
Meus pés tocam a terra, a mente, o céu.
Entre os dois, flutuam meus abismos.
Como preciso estacionar a alma!
Espelho-me no tempo,
Capto o verso e o reverso do que sinto.